Posicionamento não é provador.

Não basta trocar a embalagem.
Não adianta colocar o blazer caro se o corte continua torto, o sapato apertado, e a meia… furada.
Pior: você nem percebe porque tá ocupado demais admirando o reflexo no espelho e ignorando a experiência real do cliente.

Posicionamento não é fantasia.
É construção.
É coerência entre o que você veste, o que você entrega, e o que o outro enxerga.

Só porque mudou a estética do Instagram, aumentou o preço e usou a palavra “premium”, pronto, virou marca aspiracional.
Mas quem já viveu sabe: quem respira verdade, reconhece embuste de longe.

E pra entregar verdade, você precisa conhecer a dor.
A do seu público, sim.
Mas também a da sua própria trajetória.

Você quer ser percebido como marca de alto valor?
Então antes de subir o preço, sinta o peso da entrega.
Antes de subir no salto, olhe se tem chão pra caminhar.

Porque no fim, posicionamento é sobre verdade.
E quem não vive de verdade, só faz de conta.